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Foto: Mídia NINJA |
A grande novidade do processo que vivemos é a possibilidade
da multidão nas ruas, dentro de um processo de interação crítica do “velho” com
o “novo” construir uma experiência de poder constituinte. Poder constituinte aqui tratado “como
expansão revolucionária da capacidade humana de construir a história, como
ato de inovação e, portanto, como
procedimento absoluto”(Negri).
O “velho” se traduz nas bandeiras transformadoras da
modernidade, muitas ainda não concluídas. O “novo” se refere ao sentido e
sentimento da multidão de combate ao biopoder e de resposta a crise de “anacronismo”
de algumas instituições.